axa de juros consignado PMSP. ... TABELA DE TAXAS DE JUROS praticadas pelas entidades consignatárias

Taxa de juros consignado PMSP. ... TABELA DE TAXAS DE JUROS praticadas pelas entidades consignatárias ..., juros consignado
São Paulo --Segundo as novas regras, a partir deste mês aposentados e pensionistas da Previdência IPREM São Paulo podem voltar a comprometer com 3(três) contratos de crédito consignado (descontado em folha de pagamento). Anteriormente, o comprometimento só poderia alcançar até 9 (9) contratos de empréstimo. O Luiz Carlos Vicente, tem hoje muitos clientes aposentados e pensionistas Iprem e servidores da prefeitura de São Paulo, número que cresceu expressivamente deste criação do crédito consignado e que tende a crescer mais ainda, avalia.
Prefeitura de São Paulo,1


Oito emissões vão captar US$ 1,2 bilhão em duas semanas


Em apenas duas semanas as empresas e bancos brasileiros vão captar no exterior cerca de US$ 1,2 bilhão, elevando para US$ 7 bilhões o total captado por meio de emissão de títulos no mercado internacional neste ano. Até amanhã pelo menos três operações serão fechadas. Uma da Petrobras de US$ 160 milhões em US commercial papers (notas promissórias negociadas no mercado americano), outra do Unibanco de € 50 milhões e o mercado diz que o Itaú já espera elevar o valor de sua operação de US$ 50 milhões lançada na última quarta-feira.

Para a próxima semana o leque de novas captações é ainda maior: Petrobras, Banif Primus, BMG, BMC e os mais otimistas também esperam que a Sabesp lance papéis. Os bancos tinham até ontem para enviar à empresa suas propostas para a emissão. Dentre as premissas da Sabesp estava apenas o valor, de até US$ 200 milhões, e o prazo de vencimento, mínimo de um ano.

Já a Petrobras irá a mercado na semana que vem para fazer a operação de prazo mais longo deste ano. De acordo com o gerente financeiro, Daniel Oliveira, a empresa pretende captar US$ 750 milhões, em três tranches de prazos variados chegando a 12 anos, dando a garantia para os investidores de suas exportações. Mas não é uma securitização, segundo Oliveira. É um pré-pagamento à exportação por meio de títulos que serão vendidos para investidores institucionais. Até segunda-feira os juros devem estar definidos, segundo Oliveira.

Quem pretende lançar títulos securitizados é a Aracruz. "É provável que isso aconteça daqui a pouco", disse o presidente da empresa, Carlos Aguiar. "E deve ficar entre US$ 200 milhões e US$ 250 milhões". (veja mais detalhes na página A-15).

As empresas ainda estão tímidas no mercado internacional se comparadas aos bancos. Enquanto os bancos já fizeram 41 emissões, para as empresas esse número é de apenas seis e três delas são operações com garantias.

A Petrobras, por exemplo, além das garantias de exportações espera fechar hoje uma captação com garantia dos bancos. Em seu USCP, o Barclays é que assina uma carta de crédito dando o seu aval. O "spread" ficou num patamar inferior aos 3% ao ano, além da Libor (juro londrino). Em duas semanas, a emissão foi ampliada de US$ 125 milhões para US$ 160 milhões. Neste tipo de operação, os papéis são vendidos aos investidores americanos e o banco avalista divide o risco com outras instituições - que recebem parte do rendimento. Algumas fontes que participam desse negócio, dizem que os juros para que as instituições aceitassem assumir o risco tiveram que ser alterados e subiram de 2,5% para 3% ao ano. A empresa, no entanto, diz que isso não ocorreu, já que o volume da operação chegou a ser ampliado.

Independentemente disso, a maior parte das operações foram feitas por nomes tradicionais no mercado internacional. Mas a queda do risco Brasil já está abrindo portas para nomes menos conhecidos. Ontem, o EMBI, que mede o risco País, fechou em 752 pontos-base, ou seja, um prêmio de 7,52% sobre os títulos do Tesouro americano. Para se ter uma base de comparação este índice, medido pelo JP Morgan, chegou a ultrapassar, há menos de 12 meses, os 2.000 pontos-base.

A confiança que os investidores depositam no País, abriu a oportunidade para que o banco BMC recolocasse papéis. A vice-presidente do BMC, Andréa Pinheiro, disse que o banco está vendendo ao mercado US$ 25 milhões em títulos que estavam na sua tesouraria. O papel tem vencimento em 2005 e uma opção de resgate em 2004. Até este último prazo o rendimento para o investidor é de 8,5% ao ano e sobe para 10,75% para quem carregar o papel até 2005.

Outros bancos de pequeno porte também estão intensificando negócios. O Banif Primus quer emitir € 20 milhões em papéis de um ano. O cupom está definido em 6% ao ano e há uma opção de resgate prevista para o dia 12 de novembro. Já o BMG, que lançou US$ 10 milhões na semana passada, pretende fechar a emissão no próximo dia 16 e elevá-la para US$ 15 milhões ou até mesmo US$ 20 milhões.kicker: Hoje, Petrobras, Unibanco e Itaú devem fechar operações de cerca de US$ 300 milhões
Gazeta Mercantil - 09/05/2003

Josette Goulart