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Desconto em folha tem R$ 50 bilhões

Mais sete bancos assinaram convênio com a CUT para financiamento a trabalhadores. Mais sete bancos assinaram, ontem, em São Paulo, convênio com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) para oferecerem o crédito com desconto em folha de pagamento aos trabalhadores da iniciativa privada. O credenciamento, agora, envolve 18 instituições financeiras, ante 52 propostas apresentadas inicialmente na licitação conduzida pela Consultoria Trevisan. Depois de negociação semelhante realizada pela Força Sindical e os bancos Santander e BMG, o acordo com a CUT sela, de forma substantiva, a interferência das entidades sindicais nos empréstimos garantidos pelo contra-cheque. Apenas sob o guarda-chuva da CUT, já há R$ 50 bilhões disponíveis, ante um potencial de R$ 30 bilhões em um ano, segundo estimativa da Trevisan.

A disputa criada no mercado em torno do chamado crédito em consignação já teve o mérito de trazer as taxas das operações de empréstimo pessoal para baixo (dos 6% a 12% ao mês para a casa dos 2% a 4%. Entre os 10 maiores bancos em ativos, apenas três, Unibanco, Itaú e Nossa Caixa, não se credenciaram junto a nenhuma central sindical. O Banco Safra assinou o acordo com a CUT ontem, juntamente com instituições de menor porte como o Sofisa, Mercantil do Brasil, Panamericano, Guilton, Rural/RS Financeira e Banco VR.

Pelo desenho dado ao chamado crédito em consignação, os bancos que ficaram fora do processo vão ter mais dificuldades para atuar neste nicho. Há a necessidade da anuência sindical, ainda que bancos e empresas cheguem a um acordo diretamente. "Mesmo se outra instituição oferecer taxas mais baixas, o direito de preferência sempre será dos bancos conveniados, o que pode impedir que a concorrência flua livremente e possa forçar a derrubada do ‘spread’ bancário, como é o objetivo", afirmou o presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), André Jafferian Neto, executivo que também está à frente do Banco Sofisa.

Para bancos que atuam na segmentação ‘corporate’ e têm volumosas folhas de pagamento dentro de casa, esse pode ser um problema menor. O crédito vinculado ao salário já existe de forma indireta por uma coincidência no pagamento das parcelas com a data em que o salário é creditado. A diferença, agora, é que há uma série de garantias legais que reduzem o risco de inadimplência. No crédito consignado, se o trabalhador for demitido, ele pode usar até 30% das verbas rescisórias para pagar o total ou parte do empréstimo.

Mas ter bancos concorrentes disputando o cliente que até então era cativo pode não ser muito confortável. O Unibanco, por exemplo, tem a folha de pagamento da Volkswagen e da Ford, enquanto o Itaú atende aos empregados da Mercedes Benz. O presidente da CUT, Luiz Marinho, garante que estes trabalhadores não vão ficar sem o crédito mais barato e diz que espera mais 20 adesões.

Segundo Marinho, o pronunciamento do subprocurador do Ministério do Trabalho, Ricardo Brito, alegando que a distinção entre associados e não-associados (com cobrança de taxas de juros diferenciadas) pode ser considerada inconstitucional, afastou os bancos do processo. Marinho não considera tal prática discriminatória, apesar de reconhecer que os riscos envolvidos numa operação com um associado e outro que não seja possam ser os mesmos. "É um direito do sindicato prestar benefícios para os seus sócios." O sócio a Trevisan, Richard Dubois, diz que o trabalhador sindicalizado tem menor rotatividade no emprego e que isso é levado em conta na avaliação do risco.

Os bancos, por sua vez, têm interesse em contar com o meio de campo das centrais pela promessa de reduzir a inadimplência das carteiras de pessoa física., que ronda os 8% "Após um ano de contrato, a rescisão tem que ser homologada no sindicato e isso cria uma proteção para as instituições", diz o diretor-adjunto da RS Financeira, Rubens Ferreira Silva. A carteira de crédito em consignação do grupo chega hoje a R$ 350 milhões. A expectativa é obter, em seis meses, mais R$ 100 milhões.

O Banco Mercantil do Brasil tem projeções mais ousadas. O diretor Luiz Henrique Araújo quer multiplicar por cinco o atual portfólio de R$ 100 milhões no mesmo prazo. O Panamericano, do Grupo Silvio Santos, também já tem R$ 110 milhões emprestados para servidores públicos e vai direcionar R$ 10 milhões a mais por mês. O Safra, com uma carteira de apenas R$ 7 milhões de uma experiência com 15 órgãos em Brasília, orçou mais R$ 300 milhões. "Se a inadimplência for realmente baixa, as taxas serão suficientes para pagar os custos e dar retorno", disse o superintendente William Storch Junior.
Gazeta Mercantil - 31/10/2003
Adriana Cotias


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São Paulo --Segundo as novas regras, a partir deste mês aposentados e pensionistas da Previdência IPREM São Paulo podem voltar a comprometer com 3(três) contratos de crédito consignado (descontado em folha de pagamento). Anteriormente, o comprometimento só poderia alcançar até 9 (9) contratos de empréstimo. O Luiz Carlos Vicente, tem hoje muitos clientes aposentados e pensionistas Iprem e servidores da prefeitura de São Paulo, número que cresceu expressivamente deste criação do crédito consignado e que tende a crescer mais ainda, avalia.
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